Cara, eu li um texto genial
hoje sobre um guri que no meio de um congresso ou do gênero começou uma
palestra fazendo várias ligações bizarras entre Ocultismo e Chaves. Pasmem,
todo mundo acreditou no que ele dizia, mesmo não tendo nenhum tipo de base e
quando ele revelou a brincadeira, todo mundo ficou meio chocado e até
aborrecido. Moral da história: A palestra do garoto era justamente sobre essa
questão de se querer ver ocultismo em tudo...porém, eu atento pra uma coisa mais
bizarra que eu nem sei se ele chegou a pensar (provável que sim)...o fato das
pessoas acreditarem em QUALQUER COISA que você diz, quando você fala
aparentemente bem.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Álcool e Cigarro - Vilões ritualísticos?
Tá vamos lá...deixarei algo
bem claro aqui: Não estou incentivando o uso de nada disso, inclusive eu sou
contra o uso dessas substâncias a menos que o ritual ou a entidade com que se
está trabalhando peça/precise disso.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Catalisador Energético
Sim, é aula de
química...incrível a interdisciplinaridade das coisas, né? Pois bem, esses dias
eu me dei conta de que muita gente hoje em dia simplesmente anda vendo com maus
olhos certas práticas antigas pelo simples fato de não entenderem aquilo como
os antigos entendiam. Infelizmente a gente tá na era da supervalorização da
ciência, como bem disse um amigão meu, sendo assim eu achei interessante
explicar certos fundamentos de modo que faça gregos e troianos entenderem de
uma vez.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Perfil Religioso
Observação nada a ver com o texto: O doutor de "O Jovem Frankenstein" é o Willy Wonka. |
Acho super interessante o
estágio avançado em que o ctrl+C/ctrl+V chegou. Antigamente, você pegava um
livro, comia o livro inteiro e ia pelo mundo a fora repetindo aquilo como um
papagaio mesmo sem ter entendido porra nenhuma. Com a bendita inclusão digital,
livros super complexos ganharam versões reduzidas (A.K.A. resumão de internet)
que geralmente dão destaque a partes especificas dos livros que vão de acordo
com a ideia que o sujeito quer propagar. O resultado disso são super
Frankensteins filosóficos criados a partir de retalhos de segundas
interpretações de textos e a "promoção" de certos autores à
integrantes indiretos de certas seitas e religiões.
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